
Quero seguir fora de caminhos
Quero desvios de personalidade
Quero distâncias relativizadas
Quero realidade, utopia
Quero tristezas e algumas alegrias
Quero o silêncio e a canção
Quero dançar com a ausência
Quero o pudor, o desejo
Quer o beijo, o suor
Quero Razão para ficar confuso
Quero horas que sejam dias
Quero paixão descontrolada
Quero carnes, quero deidades
Quero ninguém e outros personagens
Quero o meio cheio e o meio vazio
Quero mais, mais e sempre mais
E para além de tudo isso,
Além até de tudo o que tenho ou já vim a ter,
Quero a ti,
Pois só (...)
Não sei voar.
Sono the Idle
P.s.: Essa poesia já não me pertence.
Nenhum discurso pertence a alguém desde que o é promovido. cientificamente ele pertence a um grupo ideológico. poeticamente ele pertence a que necessita dele!
ResponderExcluirA inconstância humana e suas crenças é o pulsar das arterias da lógica da existência...
Este comentário foi removido por um administrador do blog.
ResponderExcluirReconheçi essa, reconheçi o autor, saudades de tu, poeta!!
ResponderExcluir